O presidente Jair Bolsonaro reforçou apelo para que ocorra mudanças de Lei na área da segurança pública. A manifestação do presidente ocorreu após a morte do soldado da Polícia Militar do Rio de Janeiro, Daniel Henrique Mariotti, 30 anos.
Na manhã de domingo, 6 de janeiro, Bolsonaro utilizou as redes sociais para lamentar a morte do jovem. Então, reforçou o trabalho conjunto envolvendo o Executivo, Judiciário e Legislativo. Em declaração, disse: “propiciar garantias de que o bem vença o mal”. Em desabafo, escreveu: “A caça aos agentes de segurança e o massacre de cidadãos de bem sempre foram tratados como números”.
Entre alguns pontos que defendidos por Bolsonaro, estão mecanismos legais para que policiais envolvidos em conflitos não sejam processados. Isso trata-se do “excludente de ilicitude”. Além do mais, há a tentativa de editar decreto que pode facilitar o porte de armas.
Operação
Agentes da Polícia Militar e Civil iniciaram investigação para localizar o responsável por disparos contra o soldado. A situação do Rio de Janeiro é de calamidade. No ano passado, 92 policiais militares foram mortes no Estado. Entretanto, dentre os mortos 24 estavam no momento do trabalho. O restante, 55 estavam de folga e os outros 13 eram reformados ou estavam na reserva.
A diferença do último ano para 2017 é que o número é menor comparado. Em 2017, foram mortos 134 PMs do Estado. O Rio de Janeiro ficou sob intervenção federal devido ao alto índice de criminalidade. A intervenção reduziu crimes, porém houve um grande número de mortes provocada pelos policiais.
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