secretário Luciano Vasquez (Foto: Pedro Lins/TV Globo)
Assembleia realizada dia 13 de maio decidiu pela paralisação das atividades de policiais e bombeiros militares em Pernambuco. A categoria reivindica 50% de reajuste sobre o salário básico. Está marcada reunião, para o dia 14 de maio, envolvendo comissão representativa dos militares e governo.
o governador João Lyra Neto declarou que uma pauta extensa, recebida dia 25 de abril, está sendo analisada e engloba diversas secretarias; “o governo irá tomar todas as providências para que esse clima de tranquilidade permaneça”. Em nota, a Secretaria da Casa Civil comunicou que os PMs terão reajuste de 14,55% no contracheque de junho. “Todos os pontos reivindicados pelas categorias e pactuados anteriormente estão sendo rigorosamente cumpridos pelo Governo do Estado. Para as novas reivindicações, foi criada uma comissão multissetorial, que envolve as secretarias estaduais de Administração, de Defesa Social, de Planejamento e Gestão e da Fazenda, e os comandos da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros”, detalha o documento.
Já a representação dos cabos e soldados explica que o movimento e resultado da falta de resposta as reivindicações. “No dia 25 de abril, fizemos uma manifestação, onde foi repassada para o governo a pauta de reivindicações e informado o perigo de possível greve. Durante esses 18 dias, não tivemos retorno”, disse um PM ligado a representação. A orientação da comissão independente é que seja mantido 30% do efetivo, que se referem aos serviços essenciais, como o funcionamento do Hospital da PM, as equipes dedicadas ao cuidado com as armas e o policiamento ostensivo para rebeliões e manifestações.
